segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Clima de tensão na Delegação de Pereira

António José Rasteiro confessa que
foi “obrigado” a demitir-se das funções para que foi eleito.


Os últimos meses têm sido atribulados na Cruz Vermelha de Pereira. O trabalho corre ao ritmo normal, mas o ambiente que se respira deixa dúvidas e cada vez há mais quem encare o futuro com apreensão e “olhe de esguelha” a direcção nacional. 

Em causa poderão estar “dores de crescimento”, tendo em conta a dinâmica amplamente reconhecida da delegação, que levou a estrutura nacional a defender uma gestão «mais profissional» para Pereira, que futuro passa pela transformação em Centro Humanitário.



Fonte:Diario Coimbra

1 comentário:

Anónimo disse...

O MESMO SE PASSA EM AVEIRAS DE CIMA COM O PRESIDENTE HUMBERTO GOMES, TUDO ISTO POR CAUSA DA NOVA ESTRUTURA. A DIREÇÃO NÃO DEIXA A COORDENAÇÃO TRABALHAR NA ÁREA OPERACIONAL, HAVENDO UM MAU ESTAR ENTRE MENBROS ACTIVOS E COORDENAÇÃO, AMBOS COM JUNÇÕES DE CHEFIA.