António José Rasteiro confessa que
foi “obrigado” a demitir-se das funções para que foi eleito.
Os últimos meses têm sido atribulados na Cruz Vermelha de Pereira. O trabalho corre ao ritmo normal, mas o ambiente que se respira deixa dúvidas e cada vez há mais quem encare o futuro com apreensão e “olhe de esguelha” a direcção nacional.
Em causa poderão estar “dores de crescimento”, tendo em conta a dinâmica amplamente reconhecida da delegação, que levou a estrutura nacional a defender uma gestão «mais profissional» para Pereira, que futuro passa pela transformação em Centro Humanitário.
Fonte:Diario Coimbra
Em causa poderão estar “dores de crescimento”, tendo em conta a dinâmica amplamente reconhecida da delegação, que levou a estrutura nacional a defender uma gestão «mais profissional» para Pereira, que futuro passa pela transformação em Centro Humanitário.
Fonte:Diario Coimbra
1 comentário:
O MESMO SE PASSA EM AVEIRAS DE CIMA COM O PRESIDENTE HUMBERTO GOMES, TUDO ISTO POR CAUSA DA NOVA ESTRUTURA. A DIREÇÃO NÃO DEIXA A COORDENAÇÃO TRABALHAR NA ÁREA OPERACIONAL, HAVENDO UM MAU ESTAR ENTRE MENBROS ACTIVOS E COORDENAÇÃO, AMBOS COM JUNÇÕES DE CHEFIA.
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