Fonte: Youtube
domingo, 29 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
CVP Aveiras de Cima - Apoio e ajuda no incêncio em Azambuja (22.07.2012)
No passado dia 22 de Julho deflafrou em Aveiras de Baixo, concelho de Azambuja um incêndio ao qual ocorreram 6 corporações de Bombeiros do distrito de Lisboa num total de 191 bombeiros, 57 viaturas e 3 meios aéreos.
A Delegação de Aveiras de Cima da C.V.P. também esteve envolvida com 5 viaturas (3 – 52 / B, 3 – 210 / A1, 3 – 206 / A2, 3 – 209 / A2, 3 – 15
/ CC (Coordenação de Emergência) num total de 18 socorristas.
Tratou da evacuação da
população ameaçada pelo incêncio, coordenação de meios de socorro e apoio logístico a todas as
corporações de Bombeiros envolvidas, assim como assegurar as emergências pré-hospitalares
do Concelho de Azambuja.
Notícia SIC
Fonte: CVP Aveiras
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Direcção diz que acórdão do Supremo Tribunal não anula decisões
A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) emitiu na passada sexta-feira uma
nota onde considera que a decisão judicial de anular uma deliberação de
uma assembleia-geral da instituição não invalida decisões tomadas
posteriormente, como defende o autor da acção, avança a agência Lusa.
A contestação judicial da assembleia, realizada em 2007, foi feita pelo
cidadão José Alberto Costa Matos, cujo advogado considerou, em
declarações à agência Lusa, que a anulação de uma das decisões da
reunião, determinada pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ), colocaria
em causa centenas ou milhares de actos realizados posteriormente pelos
órgãos da instituição.
Esse ponto era a aprovação de alterações, entre outras, dos estatutos
da Cruz Vermelha Portuguesa, sobre o qual houve divergências na contagem
dos votos.
Na nota enviada à Lusa, a CVP contesta essa leitura e diz que as
alterações estatutárias na instituição são decididas pelo Governo, e não
pela assembleia geral, assinalando que essas mudanças nos regulamentos
foram aprovadas e publicadas num decreto-lei de Agosto de 2007, depois
da reunião.
Esse diploma “mantém-se intocado” pela decisão do STJ, considera a nota
da Cruz Vermelha, “não existindo, portanto, qualquer problema ou
indefinição estatuária da instituição” nem se colocando a questão da
anulação de decisões posteriores.
O reconhecimento da irregularidade da assembleia só foi conseguido no
STJ, depois de ter sido rejeitada na primeira instância e no Tribunal da
Relação de Lisboa.
O Supremo tomou a decisão com base no facto de que seriam necessários
86 votos dos 129 possíveis na assembleia para aprovar a deliberação, mas
os votos favoráveis foram apenas 55, já que os restantes eram votos por
representação.
Na opinião do advogado Freitas Gomes, representante do autor da acção, o
que aconteceu em 2007 foi uma "chapelada" e, "ao abrigo da decisão do
STJ, todos os actos praticados depois de 2007" podem vir a ser anulados
por terem sido praticados com base no que considera ser uma ilegalidade.
Fonte: rcmpharma.com
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Decisão do STJ pode vir a anular milhares de atos pela direção desde 2007
Muitas centenas ou até milhares de actos praticados pela direção da Cruz Vermelha Portuguesa, desde a Assembleia-Geral de Janeiro de 2007, podem ser anulados após acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
O acordão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), a que a Agência Lusa teve acesso, anulou a deliberação da Assembleia-Geral da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) de 17 de Janeiro de 2007 que aprovou um diploma de Alteração ao Regulamento Jurídico, Estatuto e Regulamento Geral de funcionamento da CVP.
A ação foi interposta contra a CVP por José Alberto Costa Matos, que pediu que fosse decretada a invalidade das deliberações sociais tomadas naquela AG, alegando que a alteração dos estatutos foi aprovada com base na contabilização de votos por representação, possibilidade não prevista no regulamento.
Fonte:Diário Digital / Lusa
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Fogos na Madeira: Cruz Vermelha tem 70 voluntários no terreno
A delegação da Madeira da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) tem no
terreno 70 voluntários, quatro ambulâncias e três viaturas para apoiar a
proteção civil e a população no combate aos incêndios, disse à Agência
Lusa o vice-presidente Rui Nunes.
Rui Nunes, que se deslocou à Camacha para se inteirar as situação,
explicou que a CVP assistiu durante esta noite diversas pessoas com
problemas respiratórios na zona de Palheiro Ferreiro, Funchal.
O
responsável reconheceu que os incêndios que decorrem na região
«atingiram uma dimensão que não é habitual», admitindo alguma
«impotência» face à proporção que os fogos tomaram.
«Fazemos o que podemos e a nossa intervenção continuará onde for precisa, até quando for precisa», adiantou Rui Nunes.
Questionado
sobre a existência de mais uma tragédia para a Madeira, depois do
temporal de 20 de fevereiro de 2010, que provocou 43 mortos e seis
desaparecidos, e dos incêndios de agosto do mesmo ano que destruíram uma
grande mancha florestal do concelho do Funchal, o dirigente respondeu:
«são coisas da natureza».
Fonte: CVP Madeira
domingo, 8 de julho de 2012
Peter Maurer, novo presidente do CICV, inicia funções
Peter
Maurer, o novo presidente do Comité Internacional da Cruz Vermelha
(CICV), assumiu funções a 1 de Julho de 2012 para um mandato de 4 anos
renovável. Ele substitui Jakob Kellenberger que foi o presidente do CICV
desde Janeiro de 2000 a Junho de 2012.
O novo presidente foi nomeado para a sua
nova posição em Outubro 2011 pela Assembleia do CICV, o órgão
governativo da organização.
O presidente do CICV tem como principal
responsabilidade as relações externas da organização e, em estreita
cooperação com o Director Geral do CICV, trata da sua diplomacia
humanitária. No âmbito interno, assegura a coesão, o bom funcionamento e
o desenvolvimento da organização.
Peter Maurer nasceu em Thoune, Suíça, em
1956. Estudou História e Direito Internacional em Berna onde obteve o
título de doutor. Em 1987, ingressou no serviço diplomático suíço,
ocupando diversos cargos, em Berna e Pretória, antes de ser transferido
para Nova Iorque, em 1996, como observador adjunto permanente na missão
suíça junto das Nações Unidas. Em 2000, foi designado embaixador e chefe
da Divisão de Segurança Humana na sede do Ministério dos Negócios
Estrangeiros da Suíça em Berna.
Em 2004, o Peter Maurer foi designado
embaixador e representante permanente da Suíça nas Nações Unidas em Nova
Iorque. Neste cargo, empenhou-se na integração da Suíça, que só
recentemente passou a fazer parte das Nações Unidas, nas redes
multilaterais. Em Junho de 2009, a Assembleia Geral elegeu-o como
presidente do Quinto Comité, com a responsabilidade sobre os assuntos
administrativos e orçamentais. Foi eleito ainda presidente da Comissão
de Construção da Paz da ONU para a Configuração do Burundi. Em Janeiro
de 2010, foi designado Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros da
Suíça.
Perter Maurer é casado e tem dois filhos.
Fonte: cruzvermelha.pt
terça-feira, 3 de julho de 2012
Porquê????
Sobre o último post publicado no nosso blog, sobre o acidente que socorreu a CVP de Aveiras de Cima (aqui), tivemos conhecimento do relatório que a ANPC (Autoridade Nacional da Protecção Civil) tinha mencionado no seu site na altura do acidente, como se pode ver pela imagem seguinte:
Será que a CVP nunca é considerada nestes relatórios?
Podemos perceber que eventualemnte terá havido multiplicação de meios, visto ser só uma viatura sinistrada com 2 vítimas, e ter chegado ao T.O. 4 ambulâncias com 2 carros de salvamento.
E pressupondo que como foi a CVP que levou ao Hospital as 2 vítimas, que foi a primeira a chegar ao local, logo porque é que nos detalhes desse relatório podemos ler o seguinte?
Gostaríamos de ter uma resposta a estas questões...
Diário da CVP
CVP Aveiras de Cima - Socorro em acidente de viação
Ontem à noite a Delegação de Aveiras de Cima foi ativada para um acidente de viação na Auto-Estrada 1, sentido N/S entre Aveiras e Carregado.
O veículo sinistrado capotou, provocando 2 vítimas leves, que foram transportadas aos Hospital pelas Equipas de
Emergência da CVP de Aveiras de Cima com acompanhamento médico da VMER do Hospital de V.F. de Xira.
Meios Envolvidos:
2 Ambulâncias CVP
1 Viatura de Salvamento Ligeiro CVP (VSL)
11 Socorristas CVP
1 VMER – H.V.F.Xira
2 Ambulância B.V. Alcoentre
1 Viatura de Desencarceramento B.V. Alcoentre.
Foto Propriedade CVP Aveiras de Cima |
Fonte: CVP Aveiras de Cima
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Ambulâncias do INEM podem parar a partir de amanhã
O sindicato admite parar as ambulâncias do INEM a partir de terça-feira,
caso os serviços daquele instituto não entreguem as cartas verdes dos
seguros automóveis até ao final do dia, situação que o INEM garante
resolver ainda hoje.
«Se a situação se mantiver, terça-feira daremos
indicações [aos condutores] para as ambulâncias não circularem»,
garantiu à agência Lusa o presidente do Sindicato dos Técnicos de
Ambulância de Emergência (STAE), Ricardo Rocha.
No entanto, o
Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) esclareceu à Lusa que os
comprovativos das apólices de seguro dos seus veículos começam hoje a
ser distribuídos, depois de o Sindicato dos Técnicos de Ambulâncias ter
denunciado a circulação das viaturas sem o respectivo dístico da
seguradora.
«O que aconteceu foi que o seguro contratado foi um
seguro semestral, terminou no passado mês de Junho, foi contratado para o
semestre seguinte e as cartas verdes chegaram da seguradora na
sexta-feira ao final da tarde, o que inviabilizou a sua distribuição
pelos veículos. A partir do dia de hoje a situação começará a ficar
regularizada, porque dia 1 [de Julho] foi domingo e isso inviabilizou a
distribuição das cartas», esclareceu à Lusa o INEM, através da sua
assessoria de imprensa.
No domingo, o Sindicato dos Técnicos de
Ambulância de Emergência (STAE) alertou para o facto de o seguro que
cobre as viaturas do INEM ter terminado a 30 de Junho, um sábado, e de a
1 de Julho, domingo, ainda não ter chegado às viaturas qualquer
documento que comprovasse o pagamento do seguro para o segundo semestre
do ano.
«O que é certo é que a partir da meia-noite de dia 1 as
ambulâncias estão efectivamente, de acordo com aquilo que estipula a
lei, ilegais para circular na estrada. É complicado pedir aos
trabalhadores para não andarem com a ambulância, porque a nossa missão é
o socorro, mas também existe a questão da legalidade», disse à Lusa o
presidente do STAE, Ricardo Rocha.
A situação levou mesmo, de
acordo com o sindicato, a que algumas viaturas tenham sido declaradas
inoperacionais para o serviço, por decisão dos técnicos que as conduzem,
durante cerca de uma hora, na madrugada de sábado para domingo, até
terem conseguido a confirmação de que o seguro tinha sido pago.
O
INEM desconhece que tenham ficado ambulâncias paradas, mas o sindicato,
sem adiantar informações precisas, garante que houve casos de
inoperacionalidade na região de Lisboa e do Porto, mas apenas até terem
obtido por parte dos serviços a confirmação do pagamento do seguro.
«Nós
não somos obrigados a andar na ambulância, temos é medo de colocar um
meio inoperacional, porque estamos a falar de um meio de socorro e a
vida humana está à frente de qualquer coisa», afirmou Ricardo Rocha.
O
sindicalista reconhece que o facto de o início do mês ter coincidido
com um fim-de-semana pode ter dificultado a entrega atempada do dístico
da seguradora, mas critica não ter sido enviado pelo menos o
comprovativo do pagamento do seguro, por fax ou e-mail, de forma a que
os técnicos que conduzem as ambulâncias pudessem fazer prova disso, caso
fosse solicitado pelas autoridades.
«Os colegas condutores estão
neste momento a circular com as ambulâncias de uma forma ilegal no que
diz respeito à documentação. O que é certo é que se houver algum polícia
que seja mais zeloso na sua função pode autuar todas as ambulâncias que
não circularem com a documentação e a multa vai recair sobre o condutor
do veículo», declarou Ricardo Rocha.
O presidente do STAE
acrescentou que se a multa rondar os 60 euros, valor que lhe foi
indicado como sendo o correspondente ao da multa por incumprimento
nestes casos, o pagamento deste valor pelos condutores das ambulâncias
chega a representar cerca de 10 por cento dos seus ordenados.
Apesar
de reconhecer que esta é uma «questão burocrática», o STAE sublinha que
«não pode acontecer novamente e deve servir de alerta para o INEM».
Já
o INEM considera que este episódio se trata «claramente uma agitação
sindical laboral, que poderia ter sido resolvida se as pessoas quisessem
ter esclarecido a situação em sede própria».
fonte lusa
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