sábado, 29 de janeiro de 2011

Causa Maior


Cerca de 1,5 milhões de euros recolhidos em 4 anos nesta iniciativa do Modelo


A Causa Maior, uma iniciativa que o Modelo promove, desde 2007, para proporcionar uma melhor qualidade de vida à população sénior, acaba de angariar 400 mil euros, resultado da importante ajuda das famílias portuguesas que generosamente contribuíram durante a quadra natalícia.
Com esta causa, o Modelo e os portugueses contribuem para que a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) desenvolva acções de apoio aos seniores. Estas acções vão decorrer ao longo de 2011, um pouco por todo o país, em todas as localidades onde existe uma loja Modelo. Este montante angariado será distribuído pelas mais de 70 Delegações da CVP e aplicado em iniciativas que visem suprimir necessidades de saúde e bem-estar dos seniores, promovendo assim a sua integração social e combatendo a solidão e isolamento.
O total do valor angariado em 2010 resultou da venda do livro “Popota Show – Ao ritmo de uma Estrela” e das respectivas saquetas de cromos. O Programa Especial e a Gala da Causa Maior, dois momentos ímpares de ajuda e solidariedade, transmitidos pela RTP, permitiram ainda angariar uma parte importante das verbas desta iniciativa e contribuíram para que o resultado final fosse, novamente um enorme sucesso.
A população sénior portuguesa tem contado com este apoio da CAUSA MAIOR, através da Cruz Vermelha Portuguesa, que já se materializou em cirurgias, equipamentos técnicos, acções de formação, rastreios, equipamentos informáticos e desportivos, campanhas de sensibilização sobre as boas práticas de saúde, entre outros.

Fonte: CVP Amares

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Voluntariado

Relatório internacional quantificou, pela primeira vez, o valor económico do voluntariado na Cruz Vermelha Internacional
Quatro mil milhões de euros é o valor estimado do trabalho realizado em 2010 pelos voluntários da Cruz Vermelha Internacional.

Os dados foram revelados por um relatório internacional que quantifica, pela primeira vez, o valor económico do voluntariado.
O presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, Luís Barbosa, afirma que esta estimativa dá uma ideia do significativo contributo do voluntariado.
O relatório indica que duas em cada mil pessoas em todo o mundo são voluntárias da Cruz Vermelha, o número total de voluntários no mundo é de cerca de 13,1 milhões de pessoas

Fonte:RR

Formação de Desfibrilhção Automática Externa

No âmbito do Decreto-Lei n.º 188/2009 de 12 de agosto, a Cruz Vermelha Portuguesa encontra-se reconhecida pelo INEM para a formação de futuros operacionais para programas DAE.



O Curso de Suporte Básico de Vida e Desfibrilhação Automática Externa para futuros operacionais, será a resposta para as entidades que pretendam formação para os seus colaboradores no âmbito do seu programa DAE.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Inscrições para a CVP Leiria - Dia Aberto

A Delegação de Leiria informa a todos os que manifestarem a sua vontade em realizar Voluntariado nesta Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa, que estão convidados a comparecerem no DIA ABERTO, que irá decorrer dia 29 (Sábado), das 09.00 às 13.00.


É uma oportunidade para experimentarem algumas das actividades realizadas pela Delegação, falarem com Voluntários de diferentes estruturas, e decidirem se é mesmo isto que querem.

Para participarem, basta comparecer, inscritos ou não.

Uma iniciativa ao qual o Diário da CVP não passa ao lado e dá os parabéns à Delegação de Leiria.


Fonte: cvpleiria.blogspot.com

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Meteorologia: Temperaturas baixas e ventos fortes até quarta-feira

O Instituto de Meteorologia (IM) avisou hoje para a persistência de valores baixos de temperatura até quarta-feira, com vento forte nas terras altas a norte do rio Tejo e aguaceiros fortes nas regiões montanhosas da Madeira.


Os distritos de Leiria, Coimbra, Aveiro, Viseu, Porto Braga, Viana do Castelo, Vila Real, Bragança, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Faro e Madeira estão hoje sob aviso amarelo o que traduz uma “situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica", segundo o IM.
No caso do aviso para temperaturas baixas encontram-se os distritos de Bragança. Guarda, Portalegre, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.
A norte do território continental, acima do rio Tejo, o aviso amarelo informa que poderá ocorrer “vento temporariamente forte nas terras altas, com rajadas da ordem dos 80 e 90 quilómetros hora”.
No caso da costa algarvia, prvê-se ondulação de “sueste, entre os dois e os três metros”, além de “aguaceiros, por vezes fortes, em especial no barlavento”.
O IM prevê para hoje temperaturas mínimas negativas nas regiões da Guarda (-6 gaus Celsius), Bragança (-4º), Viana do Castelo e Viseu (-2º) e Vila Real (-1º).

Fonte: sapo.pt
 

domingo, 23 de janeiro de 2011

Acção de Sensibilização - CVP Aveiras de Cima

A Delegação de Aveiras de Cima da CVP foi convidada pela Escola E.B. 1 de Aveiras de Cima para fazer uma pequena demonstração aos meninos do primeiro ano de escolaridade. A demonstração consistia em explicar o que é os primeiros socorros e mostrar uma ambulância aos meninos. Estiveram presentes cerca de 60 crianças do primeiro ano e para a demonstração foi a viatura de Unidade de Cuidados Intensivos tripulada por um enfermeiro e um socorrista.

Damos os parabéns à escola pela iniciativa e à disponibilidade de voluntários desta Delegação para realizar estas actividades aos mais novos.

Aqui ficam algumas fotos.

Foto Propriedade CVP Aveiras de Cima
Foto Propriedade CVP Aveiras de Cima
Foto Propriedade CVP Aveiras de Cima
Foto Propriedade CVP Aveiras de Cima

Fonte: cvpaveirasdecima.blogspot.com

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Reportagem e entrevista CVP Braga

O voluntariado constitui um dos sete princípios fundamentais do Movimento Internacional da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) que foram adoptados na XX Conferência Internacional de 1965 com o propósito de ajudar os mais vulneráveis da sociedade. Em Braga, o trabalho desenvolvido conta com mais de 300 voluntários distribuídos pelas suas três grandes áreas de intervenção, que são o voluntariado de emergência, de apoio às diferentes respostas da área da Saúde e da Acção Social e a Juventude da Cruz Vermelha. Quanto à ajuda, só no distrito esta chega a milhares de pessoas carenciadas, um número que não pára de aumentar. Quem dedica parte do seu tempo a ajudar aqueles que mais necessitam garante que vale a pena, sendo mais o que se recebe do que o que se dá. Por isso, numa altura em que assinala o Ano Europeu do Voluntariado, a CVP convida todas as pessoas a fazerem a diferença e a contribuírem para um mundo melhor.


São diversas as áreas em que o voluntariado se manifesta nesta instituição. Uma das principais é realizada pela Juventude da Cruz Vermelha (JCV), onde é desenvolvido o voluntariado jovem. Tal como explicou David Rodrigues, coordenador da Juventude da Cruz Vermelha de Braga, esta área constitui uma aposta da Federação Internacional da CV, sendo que, desde 1991, se tem vindo a afirmar como uma necessidade da instituição. «Esta organização tem no seu quadro pessoas já com uma certa idade, com experiência, e a Federação sentiu a necessidade de criar orientações estratégicas, uma política que implicasse construir um sector juvenil», referiu. Em Portugal, esta secção foi criada em 2004 e Braga seguiu-lhes os passos desde então. A Educação e Promoção para a Saúde é uma das áreas abrangidas pela Juventude da Cruz Vermelha, cujo propósito passa por ajudar os jovens no que se refere a questões de saúde. Neste caso, a intervenção incide sobre a prevenção do consumo de substâncias psicoactivas e álcool que, associado à sinistralidade rodoviária, é a principal causa de morte dos jovens portugueses. Por isso, em 2005, a JCV desafiou o Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) a elaborar um projecto de âmbito nacional tendo em vista este objectivo. Um dos programas daí resultante é o “Copos...Quem decide és tu”, que já interveio junto de mais de 1500 jovens. Esta acção, desenvolvida por seis jovens voluntários de todas as idades e diversas classes sociais, visa dar formação sobre o consumo de álcool e drogas em escolas do Ensino Secundário que a requisitem. «É uma acção de prevenção mas, ao mesmo tempo, de redução de danos porque o consumo do álcool começa cada vez mais precocemente, havendo casos já no 3.º Ciclo ou até antes», referiu David Rodrigues.


Reconhecendo que há um longo trabalho que ainda tem de ser feito nesta área, os responsáveis pelo “Copos...Quem decide és tu” opta rampor não ter uma visão moralista em relação ao álcool, deixando a decisão nas mãos dos jovens. «A única coisa que referimos é que se não limitarmos o álcool, ele limita-nos a nós e fazemos a distinção entre o uso e o abuso de uma substância porque não é problemático usar álcool, mas sim o seu abuso», esclareceu o responsável.

“+ Atitude” decorre em quatro escolas”

Um outro projecto é o “+ Atitude”, incidindo este sobre o consumo de substâncias psicoactivas, como cannabis ou MDMA (ecstasy), e também álcool. Esta acção desenvolve-se nas EB 2,3 de Real, André Soares, Frei Caetano Brandão e Francisco Sanches, escolas seleccionadas através de um diagnóstico feito pelo IDT. As grandes intervenções deste projecto, com 15 voluntários, são o “Espaço Dúvidas”, que proporciona um acompanhamento individual e confidencial aos jovens e professores; “Ocupação de Tempos Livres”, composto por vários ateliês; “Apoio Escolar”, que, tal como o nome indica, pressupõe um acompanhamento Personalizado dos jovens nos seus estudos; e “Jogo Eu e os Outros”, uma metodologia fornecida pelo IDT com o propósito de abordar os problemas específicos da adolescência.


Por outro lado, em “A brincar e a jogar descobre como te alimentar”, que se realiza em escolas primárias, são promovidos hábitos de alimentação saudáveis. Só nos últimos dois anos, os voluntários desta acção intervieram junto de mais de dois mil alunos. Nesta actividade, que envolve 14 voluntários, as crianças são convidadas a participar num jogo com diversificados desafios, desde perguntas a exercícios de mímica. «Enquanto que brincam, estão a responder a perguntas sobre a alimentação», explicou David Rodrigues. A JCV já desafiou a Administração Regional de Saúde do Norte a integrar esta actividade como uma boa prática. Segundo o coordenador, o desafio foi bem encarado, apesar de ainda não estar operacionalizado. Durante a época do Verão, a JCV desenvolve também um projecto de prevenção do cancro da pele. Esta acção decorre nas piscinas municipais e nas praias fluviais. Através da realização de jogos, os voluntários passam informações diversas acerca dos perigos do abuso do sol e como se devem proteger.

Acções para estrangeiros

Mas as actividades da Juventude da Cruz Vermelha não se destinam apenas a crianças ou jovens portugueses. Através do projecto “MEET”, a Cruz Vermelha pretende ajudar os estudantes estrangeiros a integrarem-se no país, aprendendo as suas tradições e criando amizades. Para o efeito, realizam-se vários convívios, em especial em alturas comemorativas, como é o caso do magusto ou do Carnaval e passeios. Esta acção tem a particularidade de permitir a angariação de fundos para a realização de outras. «Salvo raras excepções, os jovens estrangeiros que vêm para cá estudar não têm problemas financeiros, por isso as nossas actividades têm uma taxa de inscrição, sendo esse dinheiro canalizado para as restantes iniciativas», explicou o coordenador. O “MEET” conta com a colaboração de sete voluntários. De destacar também o Voluntariado de Emergência, tanto social como hospitalar, composto por 59 voluntários no activo e 39 a frequentar a 12.ª Escola. Contudo, caso houvesse uma situação de emergência em Braga, David Rodrigues acredita que a cidade poderia contar com 200 voluntários, já que no dia-a-dia nem todos participam regularmente. O responsável frisou ainda que esta área do voluntariado requer uma formação ainda mais técnica do que as anteriormente referidas, motivo pelo qual nem todos podem embarcar neste projecto. «Quando acontece alguma coisa, mesmo a nível internacional, no dia seguinte temos uma chuva de chamadas de pessoas a disponibilizarem-se para serem voluntários, mas o voluntariado carece de formação específica que não é passível de ser dada em poucos dias», referiu. A par de todas estas acções, a Cruz Vermelha Portuguesa de Braga dispõe ainda de uma Academia Sénior, Creche, Grupo de Comunicação e Imagem e de uma equipa de rua, com oito elementos, que presta apoio a sem-abrigo da cidade, dando-lhes comida ou roupa para se aquecerem.

“Muitas não vão além do 4.º ano de escolaridade”
Projecto Geração Tecla promove a inclusão social de crianças ciganas

Um dos grandes projectos da Juventude da Cruz Vermelha é o “Geração Tecla”, que teve início precisamente há um ano com o objectivo de trabalhar de uma forma mais efectiva a inclusão social de crianças e jovens vulneráveis, residentes no Bairro Social de Santa Tecla, a esmagadora maioria de etnia cigana. Esta iniciativa veio dar continuidade ao projecto “Colorir o Sábado”, que decorre desde 2007. Neste ateliê, jovens voluntários dedicavam parte dos seus sábados a trabalhar regras da sociedade maioritária que muitas das vezes não estão presentes na primeira socialização das crianças do bairro. Contudo, referiu David Rodrigues, em finais de 2009 surgiu a oportunidade de apresentar uma candidatura a um projecto com a duração de três anos do Programa Escolhas, cujo propósito é também o da inclusão social. «Com a experiência que tínhamos do “Colorir o Sábado”, apresentamos uma candidatura e foi aprovado o “Geração Tecla”», explicou. Este projecto, que intervém junto de 15 crianças, é composto por um total de 29 acções, sendo uma das quais o “Colorir o Sábado”, que se manteve. Todas as acções desenvolvidas visam a inclusão das crianças do Bairro de Santa Tecla, cujos valores são muito próprios e distintos dos encontrados na restante sociedade. «Elas crescem num meio diferente e depois, quando chegam à escola, que é um factor de socialização definido pela sociedade maioritária, têm um conjunto de regras distintas daquela à qual pertencem», disse, frisando que, desde o seu início, o projecto pretendeu criar «um local de cruzamento de culturas». Em traços gerais, a “Geração Tecla” pretende a inclusão social e escolar destas crianças, tendo em conta que naquele bairro não existe uma com o 9.º ano de escolaridade, o que deveria ser o normal, de acordo com as normas da sociedade maioritária. Aqui, estão também implicadas questões de género, sendo natural que os rapazes vão um pouco mais longe do que as raparigas, que dificilmente vão além do 4.º ano, esclareceram. Há ainda casos de jovens ciganos que frequentam as turmas do Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF), compostas apenas por cidadãos de etnia cigana, o que, para David Rodrigues, «não é a mesma coisa». Por isso, explica, «temos a ambição de conseguir que os jovens do bairro sigam um percurso normal e sejam bilingues em termos culturais, isto é, que dominem a cultura de origem, que é a cigana, mas que ao mesmo tempo sejam também bons portugueses no sentido da sociedade maioritária e que dominem esta cultura, que é a da escola». O “Geração Tecla” é o projecto que mais voluntários envolvem, o que mostra a sua importância no seio da JCV. Nele estão envolvidos 80 elementos – nove dos quais no “Colorir Por isso, explica, «temos a ambição de conseguir que os jovens do bairro sigam um percurso normal e sejam bilingues em termos culturais, isto é, que dominem a cultura de origem, que é a cigana, masque ao mesmo tempo sejam também bons portugueses no sentido da sociedade maioritária e que dominem esta cultura, que é a da escola». O “Geração Tecla” é o projecto que mais voluntários envolve, o que mostra a sua importância no seio da JCV. Nele estão envolvidos 80 elementos – nove dos quais no “Colorir o Sábado” –, bem como dois técnicos a tempo inteiro e um em regime parcial. David Rodrigues não hesita em afirmar que o motor do sucesso deste projecto é os próprios voluntários que diariamente asseguram um conjunto de actividades em dez turmas nas quais estão inseridas crianças ciganas, concretamente no Centro Escolar de Vale de Lamaçães, na EB1 do Bairro Duarte Pacheco e na EB1 de Santa Tecla. Este trabalho abrange toda a turma onde estas crianças estão inseridas, já que a inclusão social deve ser trabalhada inclusivamente. «Não trabalhamos a inclusão social se trabalharmos só com eles [ciganos], por muito que em termos familiares isso seja preferido pela sua cultura», referiu o coordenador.
Sala de informática também dá apoio

Para além deste apoio nas escolas, existe ainda na sede da JCV, situada perto do bairro de Santa Tecla, uma sala de informática para aqueles jovens. A funcionar sobretudo em horário pós-laboral durante a semana e aos sábados, este centro de inclusão digital conta com a presença de uma técnica responsável e de voluntários que apoiam as crianças na utilização da “Escola Virtual” e em trabalhos escolares. «Sabemos que o Governo andou a distribuir o computador “Magalhães”, mas muitos foram vendidos pelos pais nas feiras e, neste caso, os computadores que aqui estão não saem daqui e são para que eles os usem. Estas crianças não podem ser penalizadas pelo facto de os pais não valorizarem a escola», considerou David Rodrigues, sublinhando a importância de se quebrar com a mentalidade de que a escola não tem qualquer valor. Ainda segundo o responsável, esta acção está sempre focalizada na inclusão escolar das crianças. «Queremos que a escola lhes corra bem porque se isso acontecer há um conjunto de outras coisas que também lhes vão correr bem na vida», disse. Outro dos objectivos do “Geração Tecla” é a dinamização comunitária, ou seja, a promoção da ocupação de tempos livres saudáveis. Para o efeito, foram criadas duas equipas de futebol e grupos de dança flamenca e de “hip-hop”. Para além disso, realizam-se actividades pontuais em alturas de férias, como um acampamento no Verão ou idas a espectáculos de teatro ou cinema. Isto porque, explicou, a ideia é que eles tenham uma cidadania activa.
Jovem quebra barreiras culturais e é exemplo de sucesso

Um exemplo do trabalho desenvolvido pela JCV é o caso de um jovem de etnia cigana que decidiu ser voluntário. «Ele quebrou barreiras em termos culturais e ainda hoje é muito questionado na sua comunidade, que não entende como alguém pode trabalhar sem receber dinheiro», explicou o coordenador. Prestes a seguir os exemplos deste jovem com 17 anos de idade estão outros dois, mais novos, que optaram por seguir o voluntariado. «Não é muito tendo em conta o número de pessoas que existem na comunidade, mas é uma vitória, já que não há nada que os obrigue a ser voluntários, bem pelo contrário», considerou o responsável. Um outro caso de sucesso verificou-se na festa de Natal que decorreu no passado mês de Dezembro no Centro Escolar de Vale de Lamaçães e que contou com a participação de mais de 80 crianças. «Conseguimos que alguns dos pais, que têm os filhos a frequentar aquela escola há alguns anos, entrassem pela primeira vez no estabelecimento escolar... Isto não é nada de objectivo, mas tem o seu simbolismo», disse. Um ano após o início desta projecto, David Rodrigues faz um balanço positivo. «Pode haver uma ou outra acção que não conseguimos desenvolver ou alguma actividade que ficou aquém das expectativas, mas depois temos estas boas novas das acções que fazemos», disse. A comprovar este sucesso, refira-se o aumento significativo no que se refere ao número de actividades realizadas em relação àquilo que estava inicialmente previsto. «Prevíamos na candidatura chegar a 38 destinatários – que são o nosso público-alvo directo – e chegámos a 82; e no que diz respeito ao público-alvo indirecto, previmos chegar a 230 no primeiro ano e alcançámos 380», exemplificou. Contudo, existem ainda sérios problemas de abandono escolar. «O projecto em si eles não abandonam porque isto é a parte boa da comunidade e eles aderem de forma espontânea, mas muitas das vezes para promover a participação deles na escola temos de os convencer por aí, ou seja, só vão às actividades aqueles que vão às aulas», explicou. De acordo com David Rodrigues, pode por vezes acontecer o inverso, isto é, o caso de um aluno que raramente vai à escola mas ao qual é dada a oportunidade de ir ao teatro sob a promessa de que mudará de atitude.

Defendeu Francisco Alvim, director e voluntário da CVP de Braga «Ajudar o semelhante é o melhor antídoto contra depressões»

Presidente da delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa há 23 anos e voluntário há muitos mais, Francisco Alvim defende que o exercício do voluntariado é «o melhor antídoto contra depressões», pelo que todos os capazes deveriam dedicar parte do seu tempo a esta causa. «Como voluntário, sinto uma enorme alegria, havendo a vantagem de sentir uma tranquilidade interior e que fiz algo de bom pelos outros. Sinto que sou útil à sociedade e que deixo algum rasto», referiu em entrevista ao Diário do Minho, frisando que a fé sem obras é morta e que aquilo que se recebe é «muito».Defensor das parcerias, Francisco Alvim revelou ainda tristeza por sentir que a maior parte das pessoas tem interesses próprios que sobrepõem aos de toda uma comunidade «Se estivermos todos interessados numa maior justiça social, temos de dar as mãos e não cada um puxar para o seu lado. Se interiorizarmos aquilo que podemos dar ao país e não o contrário e formos mais voluntários no sentido de tornar o mundo melhor, Portugal terá mais facilidade em sair de uma situação complicada», sustentou Contudo, «só podemos gostar dos outros se antes gostarmos de nós próprios».


O presidente considerou ainda ser muito importante que os mais velhos dêem o exemplo no que se refere ao voluntariado, o que, de certa forma, tem acontecido. Por isso, convida os aposentados com capacidades e que não têm como gastar o seu tempo livre a tornarem-se voluntários numa instituição. «Tenho a certeza que se sentiriam mais felizes. Eu, pessoalmente, sinto-me muito feliz », disse, acrescentando que o número de pessoas carenciadas tem vindo a aumentar no distrito, o que reforça ainda mais esta necessidade. O coordenador David Rodrigues frisou mesmo que a diferença entre se ser apenas profissional e voluntário é «enorme ». «Quando estamos na rua a dar uma sopa ou a trocar uma seringa quando podíamos estar em casa e dizemos que não recebemos nada em troca, os próprios sem-abrigo dão mais valor», disse. Ainda de acordo com o responsável, a experiência dos voluntários e as relações que estes têm são uma mais-valia para a Cruz Vermelha Portuguesa e «não é por acaso que esta é a maior rede de voluntários a nível mundial». «A CVP precisa de uma estrutura que tem de ser profissional que assegure a da organização. Agora, o nosso músculo, a nossa capacidade de intervenção e a nossa força para chegarmos às pessoas são os voluntários», sustentou. Recorde-se que o distrito de Braga é o que tem maior implantação da Cruz Vermelha Portuguesa, com 17 Unidades de Socorro equipadas com 70 ambulâncias. O Francisco Alvim cabe o mérito de ter introduzido a área social na instituição, a 8 de Maio de 1988.

Delegação de Braga recebe, em média, cinco inscrições por dia«Ser voluntário implica deveres e obrigações»

Ser voluntário implica ter de obedecer a uma série de obrigações e, em contrapartida, usufruir de direitos. No fundo, estabelece-se uma relação entre o voluntário e a actividade que este desenvolve, o que acaba por implicar, entre outros pontos, a prestação de serviços de forma não remunerada e desinteressada, a melhoria da vida do próximo e a assunção dos princípios fundamentais da CVP. No que se refere aos direitos dos voluntários, estes são o de ser informado sobre os Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha, bem como acerca das quatro Convenções de Genebra e os seus protocolos adicionais, o de conhecer os objectivos, a estrutura e o funcionamento da instituição e receber informação acerca dos objectivos. Por outro lado, este deve receber formação inicial e contínua, ser reconhecido pelo trabalho que desenvolve com acreditação e certificação e integrar uma apólice de seguros de acidentes pessoais. Em contraposição, o voluntário tem de agir de acordo com os Princípios Fundamentais do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e promover a sua difusão e com todos os estatutos e regulamentos da instituição, bem como desempenhar as funções sem qualquer tipo de discriminação, empenhar-se em oferecer o melhor serviço possível e promover um bom trabalho em equipa. De acordo com o perfil traçado pela CVP, o voluntário deve ser participativo, comprometer-se os mais frágeis, possuir uma formação específica e sentir-se motivado para a actividade que desenvolve, estar disponível para as tarefas às quais se propõe e ser polivalente e cooperativo, sobretudo para trabalhar em equipa. Os interessados em contribuir para esta causa comum podem inscrever-se em qualquer uma das delegações da CVP. Posteriormente, são chamados para uma entrevista na qual os responsáveis tentam perceber quais os motivos que levam a pessoa a optar pelo voluntariado, despistando-se situações em que, por exemplo, este seja visto como uma forma de emprego. «O voluntário não trabalha a tempo inteiro, 30 horas por semana, não é isso que se pretende, por isso temos de diferenciar o que é uma motivação genuína em relação ao voluntariado e aquilo que é a procura de um currículo ou de emprego ou até mesmo casos de perturbação mental», explicou, a propósito, David Rodrigues, sublinhando que se assim não for, a pessoa não aguenta mais do que alguns dias de actividade, perdendo o seu tempo. Neste momento, a delegação de Braga da CVP recebe, em média, cinco inscrições por dia, um número que David Rodrigues considera ser «muito bom» e «acima da média». Porém, nem todas as inscrições seguem até ao final. «Se tivermos dez candidatos, à entrevista vão oito e desses, apenas cinco têm perfil e se integram nas nossas possibilidades e desses cinco apenas ficam efectivamente dois, que passados alguns meses passam a ser apenas um. Este é o ciclo normal da gestão de voluntários», explicou.com todos e sobretudo com os mais frágeis, possuir uma formação específica e sentir-se motivado para a actividade que desenvolve, estar disponível para as tarefas às quais se propõe e ser polivalente e cooperativo, sobretudo para trabalhar em equipa. Os interessados em contribuir para esta causa comum podem inscrever-se em qualquer uma das delegações da CVP. Posteriormente, são chamados para uma entrevista na qual os responsáveis tentam perceber quais os motivos que levam a pessoa a optar pelo voluntariado, despistando-se situações em que, por exemplo, este seja visto como uma forma de emprego. «O voluntário não trabalha a tempo inteiro, 30 horas por semana, não é isso que se pretende, por isso temos de diferenciar o que é uma motivação genuína em relação ao voluntariado e aquilo que é a procura de um currículo ou de emprego ou até mesmo casos de perturbação mental», explicou, a propósito, David Rodrigues, sublinhando que se assim não for, a pessoa não aguenta mais do que alguns dias de actividade, perdendo o seu tempo. Neste momento, a delegação de Braga da CVP recebe, em média, cinco inscrições por dia, um número que David Rodrigues considera ser «muito bom» e «acima da média». Porém, nem todas as inscrições seguem até ao final. «Se tivermos dez candidatos, à entrevista vão oito e desses, apenas cinco têm perfil e se integram nas nossas possibilidades e desses cinco apenas ficam efectivamente dois, que passados alguns meses passam a ser apenas um. Este é o ciclo normal da gestão de voluntários», explicou.

Loja social recolhe artigos para pessoas carenciadas

A vertente social da Cruz Vermelha Portuguesa de Braga espelha-se ainda na renovada loja social “Ponto Vermelho”, localizada em Santa Tecla, mesmo ao lado da sede da JCV, que funciona como ponto de recolha de artigos que possam ser dados a famílias carenciadas. Peças de roupa, calçado, acessórios, pequenos móveis ou artigos para bebés são alguns dos artigos que podem ser encontrados neste espaço. Tendo em conta que são mais os produtos recebidos do que os distribuídos, o excedente é colocado à venda a um preço simbólico, que reverte a favor da instituição. «Qualquer pessoa pode ir à loja comprar o que quiser», frisou David Rodrigues.

Fonte:Diario do Minho

Nota: A administração informa que todo o conteudo da mensagem é de uma reportagem feita pelo jornal Correio do Minho a Delegação da CVP Braga, e a administração tem quase a certeza que o nome do coordedenador da Delegação é Manuel Rodrigues e não David Rodrigues como diz na entrevista mas não foi mudado porque não temos a total certeza e não queremos mudar uma entrevista sem ter total certeza
Obrigado  pela vossa atenção

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

CVP Portalegre

A Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa de Portalegre pode estar prestes a demitir funcionarios devido ás dificuldades financeiras que esta a atrevessar, admite o presidente da Delegação.

Para o presidente da Delegação de Portalegre as novas regras de transportes de doentes que entrou em vigor no passado dia um de janeiro neste ano, vão agravar a situação economica durante este ano

Fonte:BPS

sábado, 15 de janeiro de 2011

Voto de Louvor para a CVP Sobreira

Voto de Louvor

É com enorme satisfação e orgulho que esta Delegação recebeu um Voto de Louvor atribuído pelo Assembleia de Freguesia de Recarei, uma das freguesias da nossa área de intervenção.

O obrigado pelo reconhecimento do nosso trabalho e continuaremos cada vez mais a melhorar o nosso serviço a toda a nossa população.




Quando necessitar pode contar com todo o nosso empenho e dedicação.


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Aniversário - CVP de Braga

A Unidade de Emergência da Delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa comemorou ontem 27 anos e o técnico de socorro responsável pela unidade, Manuel Rodrigues, fez “um balanço positivo do trabalho desenvolvido no âmbito da prestação de assistência humanitária e social, especialmente aos mais vulneráveis”.

A unidade trabalha a nível da preparação, desde a prevenção, formação de elementos e aquisição de equipamentos, na fase de socorro e na fase de recuperação. “Felizmente não temos tido solicitações, mas mantemos uma relação com a protecção civil e todas as situações a nível distrital são comunicadas”, frisou aquele técnico de socorro, que está na unidade desde o seu início, sublinhando o facto de “90 a 100% dos utentes estão satisfeitos com os serviços prestados e isso é muito gratificante”.

Actualmente com 59 voluntários, a unidade conta com o serviço de transporte a doentes particulares, do INEM/CODU, do serviço de fisioterapia e inter-hospitalar.
No caso de situações de catástrofe, “a delegação tenta dar resposta com meios integrados na intervenção do socorro, mas dá, ainda, apoio nas áreas da alimentação, do vestuário, do alojamento e a nível psicológico”, informou o técnico responsável, evidenciando “o trabalho no momento próprio, mas também a continuidade e acompanhamento das pessoas para minorizar o sofrimento e até para estabilizar situações”.

A unidade tem, ainda, uma equipa que está habilitada para intervir em situações de grande ângulo, normalmente de intervenção mais difícil em espaços em que o acesso não é facilitado em altura ou em zonas com mais profundidade.

Outra equipa tem capacidade de montagem de postos de atendimento ou hospital de campanha. Depois há, também, a equipa de urgência e reanimação com socorristas habilitados com suporte básico de vida.




Formação é fundamental

A formação é a ‘pedra pilar’ da Unidade de Emergência da delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa, que acabou de abrir a 12.ª Escola de Formação de Socorristas.
Neste momento estão prestes a começar o curso 39 candidatos, dos 56 que se inscreveram. “Em termos de voluntariado temos tido uma boa adesão, porque as pessoas conhecendo a Cruz Vermelha acabam por vir ter até nós. Aparecem enfermeiros, farmacêuticos, professores, advogados e até mecânicos ou electricistas”, contou o técnico de socorro daquela unidade, Manuel Rodrigues.


Os candidatos vão agora ter formação de 100 horas, divididas em três fases, sendo cada uma delas eliminatória. “Vão chegar ao fim cerca de 20, apenas os melhores”, frisou Manuel Rodrigues, admitindo que se trata de “um processo de formação bastante exigente, onde os formandos vão ter formação a nível do desporto e das competências operacionais”.
A aposta da unidade continua a ser a formação. “Os activos têm formação permanente em várias áreas, fazem certificações dos cursos obrigatórios e mantemos com frequência os níveis de exigência”, garantiu aquele responsável.

Em termos de meios, a unidade também está “bem apetrechada”. E Manuel Rodrigues justificou: “temos uma ambulância medicalizada (unidade de cuidados intensivos) e duas viaturas equipadas com desfibrilhador automático, em que 29 socorristas estão habilitados com curso”.

Fonte: Correio do Minho

PCAAC - CVP Castelo Branco

Na sequência da adesão da Delegação de Castelo Branco ao Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados (PCAAC) como mediador foram, contempladas 313 famílias comprovadamente carenciadas acompanhadas pela Segurança Social e algumas pelo Gabinete de Acção Social da Cruz Vermelha Portuguesa, Delegação de Castelo Branco.
Foram abrangidos vários agregados familiares de todo o Concelho. Cada cabaz foi constituído por: leite em pó, manteiga, queijos, sobremesas lácteas, massas, bolachas, farinha, arroz, cereais e açúcar. A elegibilidade das famílias beneficiarias enquadra-se nos seguintes critérios: baixos rendimentos, doença prolongada, desemprego prolongado e monoparentalidade.
Este apoio de géneros alimentares torna-se um factor de ajuda para as pessoas com mais dificuldade, que certamente estão gratas pela ajuda recebida. A luta contra as desigualdades sociais e contra a fome são fundamentais para que muitas famílias consigam ultrapassar momentos de maior dificuldade.
Foi um trabalho rigoroso, com distribuição faseada dos produtos, que exigiu a colaboração de todos os técnicos responsáveis pelo acompanhamento das famílias seleccionadas, bem como dos voluntários da Cruz Vermelha Portuguesa.

Visita do Presidente da Cruz Vermelha Espanhola

O Presidente da Cruz Vermelha Espanhola, Juan Manuel Suárez del Toro, efectuou no passado dia 13 de Janeiro, uma visita de trabalho à Cruz Vermelha Portuguesa. 



O objectivo deste encontro entre as duas Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha foi efectivar a troca de experiências e também avaliar/promover a colaboração transfronteiriça e os projectos internacionais. Do programa constou ainda a apreciação do apoio recíproco em Grande Emergência Ibérica.

Suárez del Toro é Presidente da Cruz Vermelha Espanhola desde 1994. Foi eleito Presidente da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho em Novembro de 2001, por um período de 4 anos.

In: cvp-emergencia

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Um Ano Depois

Mais de 800 mil pessoas continuam a viver em campos de refugiados no Haiti, um ano depois do violento sismo que devastou o país, a 12 de Janeiro de 2010, e que causou 250 mil mortos.
Os dados são avançados pela Organização Internacional para as Migrações (OIM), que refere que existem 810 mil haitianos a viverem em 1.150 campos com condições precárias de habitabilidade em Port-au-Prince e nos arredores.
Nos últimos meses, muitos habitantes começaram a abandonar estes campos e a OIM aponta várias razões, como as intempéries, a epidemia de cólera e o receio de serem expulsos.
De acordo com Luca Dalla"Oglio, responsável pela OIM no Haiti, a ajuda internacional ao país beneficiou mais de 200.000 vítimas.
O sismo, de magnitude sete, que abalou o Haiti a 12 de Janeiro de 2010 fez mais de 250.000 mortos e desalojou 1,9 milhões de haitianos, cerca de 15 por cento da população total do país.

Fonte: DN

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Delegação de Viana do Castelo comemora 100 anos

A CVP Viana do Castelo festeja durante o ano de 2011 o seu 100º aniversário.
O início oficial das comemorações foi no dia 01/01/2011 com uma cerimónia de descerramento da placa comemorativa na fachada do edifício da delegação e com o hastear das bandeiras, numa formatura que contou com alguns dos elementos da Delegação.
As comemorações vão contar com inúmeras iniciativas durante toda o ano, que vão sendo divulgadas oportunamente. Uma das iniciativas vai ser o Juramento de Bandeira de cerca de 30 novos elementos, ainda sem data definida.
A dia do aniversário é no dia 05 de Abril de 2011.
Ficam aqui as fotos da placa comemorativa e de alguns elementos presentes na formatura do dia 01 de Janeiro de 2011.
 
Foto Propriedade CVP Viana do Castelo

Foto Propriedade CVP Viana do Castelo

O Diário da CVP dá a esta Delegação os parabéns pelos seus 100 anos de existência e deseja as maiores felicidades. Contudo repara também que é mais uma Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa que ainda não cumpre o novo fardamento, esperemos ser algo a mudar brevemente, para termos a CV nacional toda por igual...

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Delegação da CVP de Bragança vai ter novas Instalações

A delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa vai ter uma nova sede. A aquisição do edifício onde ficarão instaladas as novas valências está praticamente concluída.

Segundo Joaquim Queirós, o responsável da Cruz Vermelha em Bragança, as obras devem arrancar no início da Primavera.

“Tenho indicações da sede nacional que no primeiro trimestre estará resolvida essa dificuldade e poderemos trabalhar noutras propostas que aqui não podemos ter por falta de espaço físico. Vamos comprar um edifício e reabilitá-lo”, explicou o responsável.

O edifício que está a ser negociado é a antiga casa do Clero em Cabeça Boa.A instalação num edifício maior vai permitir que a instituição tenha outras valências.

“Desde logo um apoio mais próximo para as famílias com as quais já vamos trabalhando. Mas não está descartado um lar residencial, de ser um lar temporário, um espaço que possa acolher as pessoas da linha 144 de emergência social”, diz.

Declarações feitas à margem do jantar de Reis da delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa, que juntou cerca de 130 dos cerca de 800 sócios da instituição. A aquisição do espaço deve ascender às centenas de milhares de euros.
 
Fonte: Brigantia

Apoio ao Futsal 1ªDivisão - CVP Aveiras de Cima

No passado dia 8 de Janeiro, a Delegação de Aveiras de Cima esteve a dar apoio ao jogo de futsal entre o Vit. Olivais/S.L. Benfica no pavilhão Gimnodesportivo da Casa do Povo de Aveiras de Cima. No local estiveram uma Ambulância tripulada por dois socorristas e uma equipa apeada composta por três elementos. O recinto estava praticamente cheio e com muito bom ambiente, felizmente não ouve ocorrências a registar.
Foto propriedade CVP Aveiras de Cima
Foto propriedade CVP Aveiras de Cima

Agora o Diário da CVP repara que após algum tempo a Delegação de Aveiras de Cima volta a dar apoio a eventos desportivos deste tipo, visto que antigamente ia dar apoio aos jogos do Sporting no Estádio de Alvalade. E que só o deixou de fazer devido a não ter o novo fardamento. Coisa que pela foto dá para ver que até mesmo neste dia ainda tem a farda antiga, ou seja, pela lei já não é o fardamento devido, porque a partir do ínicio de 2011 toda a Cruz Vermelha nacional já tinha de estar correctamente fardada com a nova farda. Mas a delegação de Aveiras não é a única neste caso, existem mais. O Diário da CVP vai estar atento a ver quando essas Delegações pensam colocar-se "actualizadas".

CVP Quaios


A delegação de Quiaios da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) conta agora com 19 elementos, todos eles com curso de socorrismo. Ontem (9), no dia do 26. º aniversário daquela unidade, 12 novos socorristas fizeram o juramento da bandeira. Do atual corpo ativo, apenas seis elementos são assalariados.
O curso de socorrismo, que já não se realizava na CVP de Quiaios há cerca de 16 anos, durou dois meses e veio colmatar uma das principais pechas do núcleo.
“Não tínhamos pessoas qualificadas suficientes, algo que agora é exigido por lei”, explicou ao DIÁRIO AS BEIRAS António Tondela.
Até ao final do mês, uma ambulância deve estacionar ao lado dos outros veículos – um de emergência e dois de transporte. “É sem dúvida uma mais-valia porque já vamos conseguir responder com mais facilidade e rapidez às solicitações”, afiança o presidente.

Fonte:Diario AS BEIRAS

domingo, 9 de janeiro de 2011

Novo Curso de Formação Base na CVP Alenquer

Estão abertas inscrições para ingressar na CVP, na formação base, na Delegação de Alenquer.
Fica aqui o cartaz informativo.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Delegação de Aveiras de Cima (des)espera pelo novo Quartel

O Núcleo da Cruz Vermelha de Aveiras de Cima continua à espera do novo quartel prometido já lá vão quase dez anos.
Numa mensagem de Ano Novo deixado no site oficial da instituição, é recordado o passado da Cruz Vermelha de Aveiras de Cima que nasceu em 1985 numa garagem. Contudo, hoje, com 16 viaturas o espaço é pequeno e por isso muitas das viaturas já ficam na rua, onde o Diário da CVP sabe que algumas viaturas já foram vandalizadas e alvo de roubo de combustível. Igualmente escasseia também o espaço para os voluntários daquela casa.
Os voluntários lamentam as promessas feitas e lembram a necessidade do novo quartel. Por isso  interrogam-se sobre a existência de uma placa onde é anunciado o novo espaço "colocada à cerca de 18 meses na presença dos Srs. Presidente da Câmara Municipal de Azambuja, do Presidente da Assembleia municipal de Azambuja, do Presidente da junta de freguesia de Aveiras de Cima, entre outras entidades que estavam no local no dia em que a Delegação comemorou o seu 24º Aniversário".
Foto: Propriedade CVP Aveiras de Cima
Lamentando o estado em que se encontra a placa, que neste momento com o passar do tempo já se encontra caída e destruída pelo vento, os administradores do site que assinam o texto, temem" a resolução do nosso problema que não se vê com fim a vista".
Todavia, remetem para o vereador com a área da Protecção Civil, Luís de Sousa, a resolução do problema já que terá garantido aos operacionais da Cruz Vermelha "que até final de 2010 estaria tudo resolvido".
Ainda assim, e mesmo sem nova casa, garantem "os cerca de 70 VOLUNTÁRIOS continuam a prestar o seu serviço a população de Aveiras de Cima e arredores 365 dias por ano 24 horas por dia faça chuva ou faça sol estão sempre disponíveis para ajudar e para SALVAR VIDAS".

Este é um caso que o Diário da CVP vai acompanhar na esperança que a próxima notícia dada relativa a isto seja para mostrar o inicio da construção da nova casa para esta Delegação!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Novas Instalações da Delegação da CVP de Neiva

Câmara Municipal assina contrato para melhorar condições da delegação da Cruz Vermelha em S. Romão de Neiva.
A Câmara Municipal de Viana do Castelo e a Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa de S. Romão de Neiva assinaram o contrato-programa para constituição do direito de superfície de um terreno onde será instalada a nova estrutura daquela instituição. Trata-se de um antigo anseio da Delegação e da própria freguesia, sendo igualmente uma aposta da Autarquia, que assim pretende valorizar o papel desta entidade, nomeadamente no transporte e apoio de doentes.

O contrato promessa foi assinado nos últimos dias de 2010 e diz respeito à constituição de direito de superfície de um terreno com 2.500 metros quadrados situado na Zona Industrial de Neiva, Fase I da freguesia de Neiva. O terreno, cedido pelo prazo de trinta anos, permitirá construir uma nova infra-estrutura para a instalação da Delegação de S. Romão de Neiva da Cruz Vermelha Portuguesa e de todas as suas valências.

Para o Presidente da Câmara Municipal, este é o início de um processo que permitirá agora garantir melhores condições para à delegação de S. Romão de Neiva da Cruz Vermelha Portuguesa, conhecido pelo seu excelente trabalho em todo o concelho e que há vários anos ansiava por um novo espaço que substituísse o actual.
 
Fonte: http://www.radioaltominho.pt/c_news.html

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Cinco mortos, 12 feridos graves e 227 ligeiros é o balanço final da Operação Ano Novo 2010/2011, que terminou à meia noite de domingo, registando menos duas vítimas mortais face à mesma operação no ano passado, anunciou a GNR. Mais uma vez o período de festas termina com números negros
Em relação à Operação Ano Novo anterior, a de 2010/2011 registou menos 13 feridos graves e 119 feridos ligeiros. Até às 24:00 de sábado, verificaram-se 776 acidentes, menos 157 face a igual período da Operação 2009/2010.
A Operação Ano Novo durou quatro dias mobilizando nas estradas portuguesas 2.400 militares da GNR e 1.100 viaturas

sábado, 1 de janeiro de 2011

Diário da CVP

Este Blog servirá, não para denegrir a imagem da Cruz Vermelha Portuguesa, mas sim para mostrar a sua realidade. Vamos ser, por vezes duros e realistas nos posts que poderemos publicar, mas sempre com o pensamento de querermos mudar a Cruz Vermelha Portuguesa para melhor. Vamos tentar levar esta missão o máximo tempo possível, tendo em consideração que por vezes vamos ser mal interpretados por alguns. Para o Blog estar com o máximo de informação necessita da ajuda de colaboradores, aos quais nós desde já agradecemos qualquer informação que queiram ver publicada no Blog.
O Blog tem também como objectivo publicar notícias actuais e possíveis entrevistas, tudo ligado à Cruz Vermelha.
Não permitimos qualquer tipo de abuso ou ofensa particular ou a qualquer Delegação.
A administração deste Blog é meramente composta por Voluntários que não fazem parte do Sistema nem a ele fazem intenções de pertencer.
Para qualquer informação adicional e/ou envio de informações que queiram ver publicadas temos ao vosso dispor o nosso e-mail: diariodacvp@hotmail.com